Serenidade

Sensibilidade...

27 agosto 2008

Regresso!!!


Nas águas da ilha repousei,
pelas asas do Universo voltei!

11 agosto 2008

Encontro no Amor


(Foto de Serenidade)


Planeio a concretização do planeado
angustiada com o tempo no tempo lançado.
Disseco os sonhos que ontem sonhei,
analiso a quimera que sempre idealizei.
Profiro sentenças de ternura
promessas de amor puro.
A água clareia as nódoas do passado,
a luz alimenta o ser muito amado,
completa o lado esquerdo preenchido,
na chama do amor plenamente protegido.
Planeio, nas ruas sem nome, divagar
até ao momento que, no Amor, me encontrar.


Serenidade em:

http://retalhosmaissentidos.blogspot.com/


05 agosto 2008

Nas asas do momento

(Foto de Serenidade)

Entre o Norte e o Sul,
a tristeza e a alegria,
o Amor e a dor,
morri!
Deixei-me viajar,
largando o ontem,
reservada na espera do amanhã.
Entre o que fui e o que serei,
existe o meu Eu, em quem sempre acreditei!
Nas asas de uma gaivota, fui!
Encetei a jornada, não hoje, à muito iniciada,
na busca de quem sei que sou,
redescobrir o que esqueci.
Entre o amanhã, que não existe no agora,
e o exacto momento, que já deixou de o ser,
moro no momento imediato,
vivo-o, não o deixo perecer.
Nas asas do momento quero viver,
o sonho que sonho, continuamente, realizar,
viver a vida a Amar.





"A maioria das nossas satisfações vêm de fontes inesperadas."
Herbert Spenser

01 agosto 2008

Corpo

(Foto de Serenidade)

Reclama dos maus tratos impingidos,
contesta a ousadia, de mais exigirem de si,
procura o
lugar utópico, em que sua aparência é irrisória.
Investe na exibição da dedicada angústia,
Com laçarote vermelho, num pacote sumptuoso,
patenteia o sofrimento dado, pela dor manifestada.
É pedra rolada por águas fluidas,
umas vezes sossegadas, outras agitadas.
Pedra de calçada és, polida na azáfama diária,
agastada pelo tempo sem tempo passado.
No vazio de um tempo que passou, oco continua,
preenchido com a opulência de um ego ostentoso.
Reclama da vibração que emite,
Iludindo-se que lhe foi fornecida,
resiste à realidade da sua responsabilidade,
na dor que sente, na comoção que profere.
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